segunda-feira, 29 de junho de 2009

Uma COMPANHIA especial

DiModelar Companhia de Danças... Difícil encotrar palavras pra descrever o quão importante é pra mim fazer parte desse grupo, mas vou tentar...

Em apenas quatro meses conheci pessoas maravilhosas, eforçadas, que compartilham de um mesmo sonho e tem uma mesma vontade: dançar e crescer.

Cada um com suas qualidades e seus defeitos, altos e baixos, entre TPM's e momentos de euforia incontroláveis, risadas, chororôs, mais risadas, reclamações, gargalhadas, brigas, dicussões, reuniões e mais gargalhadas... Só nós sabemos o quanto é difícil agradar a todos... Mas o mais importante nós conseguimos... conviver!

A Companhia surgiu pra mim de um jeito estranho e, ao mesmo tempo, especial. De repente, o que era só um sonho infantil esquecido, virou realidade no momento mais oportuno que eu podia imaginar.

Hoje, divido meus dias entre o estudo, o trabalho e a dança. Gosto muito dos três. Não sei dizer qual ocupa mais tempo ou dedicação, mas com toda certeza, o que faço com mais prazer é a dança.

E é por isso, por ocupar um espaço tão grande no meu dia a dia, na minha rotina e na minha vida, que eu prefiro chamar esse grupo maravilhoso de Família DiModelar. Família porque, nesse meio tempo, conheci pessoas especiais com as quais convivo e aprendo muito, criei laços e vínculos difíceis de esquecer e fiz amizades que, com certeza, vou levar pra vida toda.

A nossa família não é fechada, entram pessoas novas que dão um gás na motivação e racendem a vontade de estar ali, e saem outras que deixam saudade e lições com as quais crescemos e aprendemos muito.

A receita desse sucesso é o respeito, a dedicação, o esforço, a superação, a vontade de aprender, a compreensão, a amizade e o brilho de cada estrela que compõe o grupo, aliados ao talento e a paciência do nosso "paizão" Rodrigo.

Somos uma família como todas as outras, perfeita com suas imperfeições!

Parabéns pra DiModelar!

Parabéns pra todos nós!

E só pra não esquecer...
PALMAS!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

A história a gente é que faz

História sempre foi a minha matéria preferida...

Na verdade, eu sempre achei muito difícil decorar as datas, os nomes de pessoas que eu nunca vi na vida, épocas totalmente diferentes da minha, revoluções e mais revoluções... Sempre me perguntei como os professores conseguem decorar tudo aquilo...

A história é uma matéria importantíssima! Estamos a toda hora fazendo história! Não só a nossa história pessoal, como dizem os livros de auto-ajuda, mas a história como um todo, a história da nossa sociedade, do nosso tempo.

Eu posso dizer que fiz parte da história essa semana!

Na última quarta-feira, 17, o Supremo Tribunal Federal considerou inconstitucional a exigência do diploma de curso superior para o exercício da profissão de jornalista.

Todo mundo perde com isso, os jornalistas, que têm a sua profissão desvalorizada (e aqui não vou nem entrar na discussão dos interesses que estão por trás dessa decisão), mas principalmente, a sociedade, que vai perder muito em qualidade de informação. O jornalista é um profissional responsável pela informação, por levá-la à população da maneira mais real e fiel possível para que esta possa assim, formar suas opiniões.

Hoje a informação é considerada o quarto poder na nossa sociedade. Como pode o responsável pela informação não ser devidamente preparado para lidar com ela? Se a informação é tão importante, o que leva o STF a permitir que qualquer um possa fazer isso?

Enfim, voltemos à história...

Na sexta-feira, 19, os alunos de jornalismo da PUCRS se reuniram para manifestar a sua indignação em frente à Universidade. Eu estava lá! Entoando gritos de guerra, batendo palmas e apitando tudo ao mesmo tempo.

*Foto de Elson Sempé Pedroso

A história pode ser modificada sim! Só depende da gente! E quando eu falo de história, quero dizer tanto a nossa pessoal quanto a nossa história enquanto sociedade como um todo.

O que falta pra nós brasileiros é uma coisa que acabou se perdendo com o tempo, sabe-se lá porque. É a vontade de mudar, a revolta com o que está errado, a capacidade de gritar e reagir. Hoje o que mais se faz é reclamar. Todo mundo sabe que tá tudo errado, todo mundo reclama. Mas essa reclamação é feita no sofá da sala com a o ar condicionado ligado, na mesa durante o farto almoço de família, no carro com os vidros fechados para que nenhum flanelinha chegue perto. São muito poucos aqueles que vão para as ruas e participam de manifestações. E foi por isso que eu fiquei feliz de ver muitos dos meus colegas lá, reunidos em frente a PUCRS, trancando a avenida Ipiranga para que todos vissem o absurdo que fizeram com a nossa profissão. Se nós vamos conseguir reverter a situação eu não sei, mas com certeza agora todos sabem que não gostamos da decisão.

Em alguns países, as crianças são preparadas desde cedo para, pelo menos, entenderem sobre política. Aqui no Brasil, elas são preparadas para jogar bola, ser modelo, ou qualquer coisa do tipo, desde que dê dinheiro.

Eu tive um professor de história que dizia a seguinte frase: “A história é cíclica. De tempos em tempos ela se repete”. Se isso realmente for verdade, eu espero que essa seja a hora de nos espelharmos nos “caras-pintadas” que conseguiram o impeachment do Collor em 92 e que coloquemos o nosso nariz pra fora de casa para mostrar que temos força juntos e queremos a mudança.

Eu com certeza estarei lá!

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Rir é o melhor remédio!

Sabe aqueles dias que tu não tá a fim de fazer nada?

Ou pior... aqueles em que a única coisa que tu queria era cavar um buraco no chão e enfiar a cabeça dentro, sem esquecer de tapar com bastante terra em cima...

Pois é... uma amiga minha diz que é nesses dias que a gente tem que sair, é nesses dias que as coisas mais inesperadas acontecem...

E realmente, ela tem razão...

Não é sempre que a gente se esquece de pegar o ticket do estacionamento e tem que sair da festa pra buscar;
Não é sempre que um pirralho se gruda em ti até o fim da festa;
Não é sempre que tem um sósia do Rodrigo Santoro do teu lado;
Não é sempre que a tua amiga dança com pessoas um tanto "engraçadas" (lamentável!!);
Não é sempre que um cara bebaço fica dançando só com "a parte de cima";
Não é sempre que todos os caras da cidade resolvem sair com jaqueta de couro;
Não é sempre que um cara olha pra ti e pede um gole da tua aguá mineral sem gás do nada;
Não é sempre que tu conta moedinhas pra tirar o carro do estacionamento e ainda pede desconto pro "tio";
Não é sempre que tu aguenta uma louca dançando do teu lado que nem um bonecão do posto;
Não é sempre que tu leva um bolo e encontra a pessoa que te deu o bolo na mesma festa;
Não é sempre que tu passa a festa inteira fugindo do "feio";
E só pra completar... não é sempre que tu vai comer alguma coisa depois da festa, quando tu acha que já aconteceu tudo que tinha que acontecer, e vem uma dupla "dinâmica" de uma cidadezinha que nem emancipada não foi ainda, e pede pra sentar na mesma mesa que tu.

E acreditem... tudo isso sem uma gota sequer de álcool no sangue...

Fala sério... só rindo muuuuito!!!!

Enfim... quando tiver dúvida entre sair ou ficar em casa vendo um filme ou curtindo uma fossa, SAIA!!! Se arrume e saia!!! No mínimo as risadas estão garantidas...

Vale a pena!!!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Trilha sonora da vida

Todo mundo sabe o poder que a música tem sobre as pessoas...

Sempre tem uma música que diz exatmente o que você está sentido ou vivendo em determinado momento.

Quem foi que, no auge da sua dor de cotovelo ou no início doce de um novo amor, nunca sentiu inveja do Cazuza, do Renato Russo, do Roberto Carlos, do Nando Reis, do Cartola, do Chico Buarque e de tantos outros que cantam o amor e a dor de uma foma linda e pura?

É impressionante como eles coseguem falar de coisas tão complicada e abstratas com tanta facilidade. É um dom divno, definitivamente. O jeito para nós, reles mortais que não fomos abeçoados com esse dom, é cantar as obras primas que eles fizeram.

Já perdi a conta de quanta vezes eu estava ouvindo uma música e me apaixonei por ela a primeira "escutada"... Eu sou daquelas que, quando gosta, escuta uma música até que furar o cd, estrago o botão de voltar a música...

A música acalma, dá inspiração, traz alegria, paz, felicidade, traz uma lembrança guardada, faz com que a gente sinta de novo tudo que sentiu quando ouviu ela pela primeira vez, nos leva pra longe... Muitas vezes, ela arranca sorrisos nossos sem que nem se quer possamos perceber... Quem nunca se pegou sorrindo enquanto ouvia uma música no rádio do carro, no consultório do dentisa, na fila do banco ou no ônibus com os fones de ouvido...

Se a vida tivesse trilha sonora eu escolheria Sutilmente do Nando Reis para esse capítulo...